segunda-feira, 21 de novembro de 2016

 Análise de um Site Educativo


O site Escola Games é um site de jogos educativos para crianças a partir de 5 anos e todos os jogos são desenvolvidos com acompanhamento pedagógico para que elas aprendam brincando.

Na versão atual do site há 80 jogos cujos temas se relacionam à língua portuguesa, à matemática, à geografia, à história, à ciências, ao inglês e ao meio ambiente.

http://www.escolagames.com.br/


domingo, 20 de novembro de 2016

Análise de um Jogo Educativo
Formar Palavras
O jogo analisado do site Escola Games é voltado para crianças de 6 anos ou mais, ou seja, crianças que estão no início da alfabetização, e também é muito bom a utilização deste jogo para crianças com dificuldade na aprendizagem. É um jogo que chama a atenção das crianças, devido as cores, ao som durante o jogo, e também as letras grandes onde facilitam para a leitura.
Segue a baixo o vídeo para auxiliar melhor na explicação do jogo.


Referência:
<http://www.escolagames.com.br/>






sábado, 19 de novembro de 2016

Educação Musical e Novas Tecnologias

Partitura Gráfica: A viagem de segunda-feira dentro do ônibus
Esta é uma partitura horizontal que deve se lida da esquerda para a direita, e pode ser executada por cinco ou mais pessoas, ela é composta por imagens, formas geométricas como por exemplo o retângulo, onde cada imagem representa um som diferente. Segue a baixo a legenda para maior compreensão da partitura, e logo a baixo a partitura gráfica.






domingo, 13 de novembro de 2016

Tecnologia ou Metodologia ?

A utilização das tecnologias proporcionam ambientes pedagógicos mais atrativos, mas as tecnologias em sala de aula, não vai por si só, provocar mudança na aprendizagem, por isto, é importante novas metodologias, pois as tecnologias elas atraem os alunos, e nesse sentido, cabe ao professor criar mecanismos de aproximação com seus educandos, e despertar o interesse de se produzir conhecimento por meio desta inovação.
A escola nova, ou seja, este novo método de ensino está baseado no aprender a aprender, ou no aprender fazendo, ou melhor dizendo experimentando, como apresentada na teoria construcionista de Papert. Deve-se levar o aluno a resolver problemas, a pesquisar, a estudar o meio social e natural. Dedicar-se ao trabalho individual, enquanto o trabalho em grupo serve apenas para garantir a socialização das experiências. Ao contrário da escola tradicional, que tua como transmissora do conhecimento.
Portanto, a tecnologia em sala de aula atrai os alunos, mais é necessário capacitar os professores, para que estes, aprendam a usar as ferramentas tecnológicas que lhe foram dadas, onde o professor é de primordial importância na mediação do aluno com as tecnologias, auxiliando a terem um pensamento crítico.

Referências:
<www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/32642/a-tendencia-escola-nova>. A Tendência Escola Nova. Acesso em: 12 novembro 2016.
<http://educacao-e-tecnologias.blogspot.com.br/2010/02/tecnologia-ou-metodologia.html>Tecnologia ou Metodologia? .Acesso em: 13 novembro 2016.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

CONSTRUCIONISMO
O construcionismo é uma teoria Educacional, ou de aprendizagem, proposta por Seymour Papert, originalmente em 1980, onde se baseia na reconstrução teórica a partir do construtivismo de Jean Piaget. A qual procura explicar o que é conhecimento e como ele é desenvolvido pelas pessoas em diferentes momentos de suas vidas. De acordo com Piaget, as pessoas constroem conhecimento na medida em que agem sobre o objeto de conhecimento (uma coisa, uma ideia ou uma pessoa) e sofrem uma ação deste objeto.
Dessa forma, assumindo que o conhecimento é ativamente construído pelas pessoas, Papert (1986), propõe que educar consiste em criar situações para que os aprendizes se engajem em atividades que alimentem este processo construtivo.
Educar, portanto, é principalmente dar condições para que os alunos construam, mas não se resume a isso. O Construcionismo postula que o aprendizado ocorre especialmente quando o aprendiz está engajado em construir um produto de significado pessoal (por exemplo, um poema, uma maquete ou um website), que possa ser mostrado a outras pessoas. Portanto, ao conceito de que se aprende melhor fazendo, o Construcionismo acrescenta: aprende-se melhor ainda quando se gosta, pensa e conversa sobre o que se faz. Portanto, podemos concluir que as ideias construcionistas sugerem uma forte relação entre projetar e aprender.
Na proposta construcionista de Papert (1986 e 1994), o aluno usando o computador, visualiza suas construções mentais relacionando o concreto e o abstrato por meio de um processo interativo favorecendo a construção do conhecimento.
Assim sendo, O computador desperta, na maioria dos alunos a motivação que pode ser o primeiro “triunfo” do educador para resgatar a criança que não vai bem na sala de aula. Ele funciona como um instrumento que permite uma interação aluno-objeto, aluno-aluno e aluno-professor, baseada nos desafios e trocas de experiências.

Referências:
Acesso em: 30/05



LIVRO: O Computador na Sociedade do Conhecimento.
RESUMO
CAPÍTULO 6: Formação de Professores: Diferentes Abordagens Pedagógicas
José Armando Valente
Introdução

Segundo o autor, em relação a informática na educação, já vem acontecendo desde 1983, quando foram iniciadas as primeiras experiências de uso do computador nessa área.
Ao longo dos anos, essa formação tem sido baseada em diversas necessidades de formação de profissionais qualificados, pelas limitações técnicas e financeiras, pelo nível que os pesquisadores dispõe e pelo interesse desses pesquisadores em elaborar e estudar metodologias de formação.
A primeira abordagem, caracterizada como mentorial, utilizada no projeto EDUCOM. A segunda, caracterizada como a massificação da formação, como aconteceu nos cursos FORMAR e está acontecendo na capacitação de professores multiplicadores dos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs).
E a terceira abordagem, é uma formação totalmente presencial, em que, acontece nas escolas onde os professores atuam.

Abordagem Mentorial
Quando as propostas para o projeto EDUCOM foram elaboradas em 1983, no Brasil não existia pesquisadores formados na área de Informática na Educação. Os pesquisadores que se interessaram em trabalhar nessa área eram de outra áreas como engenharias, computação ou da área de educação.
Em 1984, o projeto iniciado onde acontecia em cinco estados do país, tinham como objetivo produzir Programas Educativos por meio do Computador (PECs), e a implantação da informática na escola pública, utilizando inúmeras abordagens, com o uso da PECs e Logo. Inicialmente o objetivo foi a formação de uma equipe interdisciplinar, mais tarde, a formação de professores de 1°, 2°,3° graus, pós graduação de profissionais das áreas de informática e de educação, realizado por intermédio, de cursos com duração variando de 30 a 80 horas. Este centro de pesquisa teve a participação importante nos cursos FORMAR, sendo responsável pelas disciplinas sobre produção e avaliação de PECs.

Abordagem FORMAR I e II

O FORMAR I teve como principal objetivo, a formação de professores para a implantação dos Centros de Informática na Educação vinculados às Secretarias Estaduais de Educação (CIEd), e o FORMAR II a implantação do Centros na Escolas Técnicas Federais (CIET) ou no ensino superior (CIES). A tentativa era a de disseminar os conhecimentos sobre informática na educação para outros centros de modo que a pesquisa e as atividades nessa área não ficassem restritas somente aos cinco centros do EDUCOM. Porém, essa formação pode ser vista como uma menção para atingir um número grande de profissionais de praticamente todos os Estados do Brasil, a massificação da informática na educação em diferentes localidades brasileiras.
Essa formação foi realizada mediante de cursos de especificação lato sensu, mínimo de 360 horas, abrangendo diversos conteúdos da área de informática na educação.
O curso FORMAR I e FORMAR II, apresentaram diversos pontos positivos. Primeiro, propiciaram a preparação de profissionais da educação que não tinham tido contato com o computador e os que foram responsáveis pelas atividades nos Centros de Informática na Educação ou nas respectivas instituições de origem. Eles tinham como função a disseminação das atividades de informática na educação e a formação de novos profissionais na área.
No entanto, os cursos apresentaram diversos pontos negativos. Primeiro, os cursos foram aplicados em local distante do local de trabalho e de residência dos participantes. Os professores tiveram que interromper, por dois meses, as atividades docentes e deixar a família. Entretanto, a razão do descolamento do professor para Campinas, foi o fato de não existir, no Brasil, um Centro que dispusesse de computadores em número suficiente para atender aos vinte e cinco professores simultaneamente. Pra que isso fosse possível, era necessário contar com a colaboração das fábricas Sharp e Gradiente que produziam os microcomputadores MSX.
Segundo, o curso foi demasiadamente compacto. Com isso, tentou-se minimizar o custo da manutenção do professor ou profissional da secretaria no curso e o tempo que ele deveria se afastar do trabalho e da família. O curso deixou de oferecer o espaço e o tempo necessário para que os participantes assimilassem os diferentes conteúdos e praticassem com os alunos as novas ideias apresentadas. Os participantes do curso nunca tiveram a chance de vivenciar o uso dos conhecimentos e técnicas adquiridas e orientações recebidas, no ambiente de aprendizado baseado na informática.
Terceiro, muitos desses participantes voltaram para o seu local de trabalho e não encontraram as condições necessárias para a implantação da informática na educação. Isso aconteceu tanto por falta de condições físicas (falta do equipamento), quanto pela falta de interesse por parte da estrutura educacional. Como os cursos de formação não oferecem condições para os professores aprenderem a usar o computador com seus alunos, e ai então esses professores não restam muitas alternativas: eles acomodam ou abandonam o seu ambiente de trabalho. Resultado: Não alçamos as mudanças e ainda contribuímos para o fracasso dos cursos de formação de professores.
Portanto, diante de todos estes obstáculos, os cursos de formação de professores tinham que ser preparados com relação a integração da informática e as atividades desenvolvidas em sala de aula, onde exigem uma nova abordagem, integrando aspectos pedagógicos no qual, contribuam para que o professor seja capaz de contribuir, em seu local de trabalho, as condições necessárias para a mudança em relação a atual pratica pedagógica.

A Formação Baseada no Construcionismo Contextualizado

O termo Construcionista significa a construção de conhecimento baseada na realização concreta de uma ação que produz um produto palpável (um artigo, um projeto, um objeto), de interesse pessoal de quem o produz. Contextualizada, no sentido do produto ser vinculado à realidade da pessoa ou do local onde vai ser produzido e utilizado.
Assim sendo, um curso de formação de professores tendo em consideração a informática na educação, baseado na proposta construcionista contextualizada, significa então um curso embasado pelo uso do computador, realizado na escola onde esses professores atuam, criando condições para os professores apliquem os conhecimentos com seus alunos. Isso implica em propiciar condições para o professor agir, refletir e depurar o seu conhecimento em todas as fases pelas quais ele deverá passar na implantação computador na sua prática de sala de aula: dominar o computador, saber como interagir como um aluno, com a classe como um todo, desenvolver um projeto integrando o computador nos diferentes conteúdos e trabalhar os aspectos organizacionais da escola para que o projeto possa ser viabilizado.

Uso de Redes no Suporte à Formação de Professores

As redes podem servir para prover material de apoio, bem como permitir o “estar junto” do professor, auxiliando a vencer as dificuldades no processo de construção do conhecimento, na realização de tarefas que usam a informática.
Essa abordagem de uso da internet, conforme sherry (1996), pode ser classificada como “pratica guiada”, na qual o trabalho do aprendiz é monitorado pelo professor do curso, e o aprendizado baseado no questionamento e demanda do aprendiz. No Brasil, temos duas experiências que implementam essa formação via rede: uma realizada pelo Laboratório de estudos Cognitivos (LEC) da UFRGS, que vem acontecendo desde 1995, e a outra realizada pelo Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) da UNICAMPI, onde teve início em 1996.

Experiências do LEC na formação de professores a distância

O Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, desenvolveu uma metodologia de formação a distância baseada no apoio continuado à realização de atividades que o professor desenvolve no seu local de trabalho. A primeira experiência, via Internet, foi o Curso de Especialização, denominado Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo Aplicada a Ambientes Informáticos de Aprendizagem, dirigido a vinte educadores responsáveis pelo Programa Nacional de Informática Educativa da Costa Rica. O objetivo foi o de preparar recursos humanos para estabelecer uma metodologia que implicasse, ela própria, na obtenção de novos modelos de prática pedagógica (Axt & Fagundes, 1995). Foi planejado um curso de 360 horas que foram cumpridas ao longo de seis meses, mantendo-se a comunicação via Internet. Os conteúdos deste curso foram distribuídos em quatro blocos: O Desenvolvimento da Inteligência: Conceitos e Princípios Fundamentais; A Construção do Conhecimento e os Mecanismos Cognitivos no Processo de Aprendizagem I; A Construção do Conhecimento e os Mecanismos Cognitivos no Processo de Aprendizagem II; A Metodologia de Intervenção Didático pedagógica em Situações de Aprendizagem no Ambiente Logo e seus Efeitos. A modalidade interativa e interdisciplinar, pela qual o LEC desenvolveu este trabalho docente, até agora pensada sempre como sendo restrita aos cursos presenciais, constitui-se a principal inovação desse projeto. Na interação com os participantes do curso, o LEC utilizou o método clínico Piagetiano de interação e intervenção, adaptado aos ambientes telemáticos de aprendizagem.

Conclusões
Cabe à educação formar este profissional. Por mais essa razão, a educação não pode mais ficar ao conjunto de instruções que o professor transmite a um aluno passivo, mas deve enfatizar a construção do conhecimento pelo aluno e o desenvolvimento de novas competências necessárias para sobreviver na sociedade atual.
A formação do profissional, para atuar nessa sociedade, implica em entender a aprendizagem como uma maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas ideias e valores. 


















        











domingo, 23 de outubro de 2016




As mídias na Educação 
       Como vimos hoje em dia, muitas crianças, jovens e até mesmo os adultos estão rodeados pelas mídias tecnológicas, portanto, é muito importante a integração, ou seja, a aproximação desses meios no processo de ensino-aprendizagem, para que seja um modo em que as aulas, sejam mais atrativas e interessantes, e também haja a fixação dos conteúdos.
     Como por exemplo os meios de comunicação audiovisuais - como a TV (onde desenvolve a atração e a sedução sobre as pessoas), e que muitas vezes vamos deixando de lado, como se já tivessem sido ultrapassados.
Moran, cita que a educação e o desenvolvimento dos alunos venham por meio da TV, justamente pelo fato da atração exercida sobre as pessoas (MORAN, 2007).
         Segundo o autor, a escola se comporta de modo contrário com relação as conteúdos da televisão, o que deveria ser o inverso. Por isso, a escola deveria pesquisar os conteúdos disponibilizados na TV, e ver o que cada faixa etária tem interesse, e o que os atrai, para assim poder prender a atenção dos alunos à estes programas, e ai adaptá-los para as salas de aula.
        Portanto, deve-se ter em mente, de que as mídias devem ser usadas para a facilitação das informações, porém, o professor deverá interferir na interpretação delas.

Referências
MORAN, José, Manuel. As mídias na Educação. (2007). Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/tecnologias_eduacacao/midias_educ.pdf>. Acesso em: 10/04/2016.